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Nossa missão é realizar atividades culturais e sociais nas comunidades que promovam oportunidades de socialização, diversão e renda aos envolvidos, contribuindo para a melhora na qualidade de vida na periferia e o resgate de seu espaço-social

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Vivencia com a Escola Lourenço Castanho na QUEBRADA.

No dia 05 de outubro de 2011 aconteceu o dia de Vivencia de Cultura Urbana com jovens da escola Lourenço Castanho.
As 10:30 da manhã chegam na Escola pública Honório Monteiro  quebrada do jardim Chácara Sonho Azul 45  jovens do 2º ano do ensino médio das escola Lourenço Castanho na responsabilidade do professor Edi,  com a intenção de conhecer e sentir uma comunidade periférica.
Ao chegar à Escola Honório Monteiro esses jovens foram recebidos pela Professora Deise, Herculano, o educador e Oficineiro de Teatro Roberto, Rosangela representando Associação de Bairro do jardim Vila Calú e jovens que frequentam a escola.


A troca de conhecimento e informações foi muito interessante com os Anfitriões da Quebrada, onde além de saber como funciona uma escola pública houve uma oportunidade desta vivencia ter continuidade, devido os jovens da escola pública terem vontade de montar um grêmio estudantil e pedirem dicas com os alunos da Lourenço Castanho. Este encontro teve a duração até às 12h30min, em seguida fomos para a Associação Arco.
Chegando à Associação Arco todos os jovens foram almoçar tendo a recepção da Luciana e Madalena ambas trabalham na gestão da associação. Após o almoço o grupo se dividiu em duas turmas e foram conhecer as diversas atividades que a Associação Arco desenvolve, a galera demorou 1 hora para conhecer todo o lugar devido à grandeza do trabalho da associação.





Já encantados pelas crianças que conheceram na Arco, sentamos em circulo numa sala e começamos outra parte da vivencia, onde os jovens abriram o seu coração, aflorou os sentimentos e em uma palavra descreve a vivencia do dia, essa parte foi uma das mais importantes pois, esta foi a hora de sentimos como o mundo é e que não somos diferentes, o que nos difere são vários fatores e valores criados pelo homem e seu modelo capitalista opressor, surgiram várias palavras provocativas dentre elas “ corrupção, amor, oportunidades, liberdade, precariedade, vulnerabilidade e outras”, sendo que em todas essas palavras foi percebido como os jovens foram tocados pela o contraste social sendo estes jovens sua maioria de classe média – alta, após todas as palavras ditas, faltava uma palavra que fecharia o nosso encontro a palavra HUMANO, diz Dj Bola a palavra HUMANO descreve toda esta vivencia, todos nós temos o mesmo destino, todos nós podemos nos relacionar, trocar, sentir, chorar e rir, não podemos classificar as pessoas pelo o que elas vestem, estilo, cor, religião, opção de sexo e que uma ponte ao invés de nós separar e assim separar as classes sociais ela pode ser a ponte que faz a ligação entre essas diferentes realidades.





Com todas as palavras geradas foi escrito versos pelo Mc Diel facilitado por Pezão onde, quando o Diel recitou os versos foi emocionante sendo muito aplaudido por todos os jovens.
A vivencia de Cultura Urbana entre classes sociais teve o seu objetivo alcançado, que foi  lembrar que simplesmente somos todos HUMANOS e que podemos contribuir para a melhora na qualidade de vida do próximo.


Festival Bairro-Escola discute educação, cultura e comunicação.

No dia 30 de setembro aconteceu o Festival Bairro-Escola no parque da Água Branca, que discutiu educação, cultura e comunicação com a participação de vários jovens e representantes de projetos culturais sociais, organizações civis, ONGs e instituições localizadas em São Paulo.
As mesas temáticas aconteceram simultaneamente com debates ligados à educação, cultura e comunicação onde A Banca representada por Dj Bola teve uma fala na mesa arranjos culturais, confiram o que aconteceu.
Arranjos Culturais – apresentadas e debatidas as possibilidades educativas que surgem do diálogo entre Cultura e Educação. Essa mesa contará com os convidados Gabriela Aidar, do educativo da Pinacoteca de São Paulo, Rodrigo Mathias, do Cine Sabesp, Vera Athayde, do Ponto de Cultura Oca e Dj Bola e Macarrão da produtora cultural social A Banca.







A programação do dia teve início às 9h, com o credenciamento dos participantes. E as 10h foi iniciadas as atividades das mesas temáticas: 


Rapaziada da´Banca

Galera da escola Honório Monteiro - Z/S - SP

Comunicação Comunitária – foram trabalhadas e discutidas experiências de comunicação comunitária e suas relações com a chamada economia criativa. Essa mesa teve como convidados Mathias Rath, do Instituto Ethos, Reginaldo José, da Rádio Comunitária Heliópolis, Camila Cortielha, do coletivo Fora do Eixo e, do projeto Zzine da Casa do Zezinho, Beatriz Mendes e Natália Barbosa;
Educação, Cidade e Política – essa mesa discutiu as possibilidades de articulações políticas pela Educação. Os convidados forão o Secretário Municipal de Educação, Alexandre Schneider, Fátima Borges, diretora da EMEF Olavo Pezotti e Leonardo Cordeiro do Poligremia.
As atividades dessas mesas aconteceram até às 12h30, quando foi feita a pausa para o almoço.
No período da tarde, uma plenária de compartilhamento das discussões das mesas retomou as atividades às 14h. E, na sequência, às 16h, aconteceu uma Jam Session, reunindo diversos artistas de diferentes estilos e linguagens, foi a expressão artística dessa integração de diferentes saberes e fazeres. A parte musical dessa Jam contou com aos convidados Bel Borges, Grupo Comboio, Sociedade Folclórica Boliviana e A Banca confiram....














2º Seminário Hip Hop Conectando Quebradas de Inocência a Maria da Penha

A organização Centro Maria Mariá e a produtora cultural social A Banca realizaram no dia 29 de setembro de 2011 o 2º seminário Hip Hop Conectando Quebradas de Inocência a Maria da Penha, tendo a temática “Papéis e necessidades de Gênero”, que aconteceu na PARÓQUIA SANTOS MÁRTIRES - SALÃO UNIARARAS Rua: Luiz Baldinato, 09 – Jardim Ângela – SP – Fone: (11) 5833-6580, um projeto que leva para a juventude questões e informações sobre a necessidade de se discutir gênero para a mulher e para o homem, utilizando a Cultura e a música para dialogar com o público alvo do projeto.
O projeto “Hip Hop Conectando Quebradas: de Inocência a Maria da Penha” tem como diretriz a inserção social e cultural de mulheres com o objetivo de ampliar a consciência dos grupos culturais de HIP HOP a necessidade de se combater todas as formas de violência em especial à violência contra a mulher utilizando como ferramenta oficinas culturais de DJ e MC seguidos de Seminários com a temática de Gênero.
Tiveram na mesa três grande convidados para compartilhar suas experiências, Dona Eda contando ações e iniciativas realizadas no CIEJA Campo Limpo, Priscila Assistente Social Abrigo Raio de Sol relatando os vários tipos de violências que acontece nas famílias e consequentemente os filhos é quem “pagam o pato”, sendo acolhido por abrigos e Israel – Reviva Rap trazendo questões em relação a mulher dentro da Cultura Hip Hop e dizendo – “O Rap ainda é machista com poucas mulheres atuantes dentro do movimento, em comparação há quantidade de homens que vivem o Hip Hop, mas a cada dia as mulheres vem se apropriando da cultura e conquistando o seu espaço”, com a mediação de Fabiana Ivo do Centro Maria Maria.


Após a plenária aconteceu o Ensaio Aberto com a presença de V-Rep, KBça MC, Pezão, Israel, Poesia Periférica e Favela Gangstar Flow sem seguida foi servido um delicioso caldo de carne seca com mandioca, atividade totalmente gratuita.





A Banca na Escola Maria Augusta com oficinas de Cultura Urbana

No dia 16 de agosto de 2011 A Banca realizou as oficinas de Dj, Mc e Grafite elementos da Cultura Hip Hop na escola pública Maria Augusta com oficinas de Dj com Dj Bola, oficinas de Mc com Mc Diel e Mc Pezão e oficinas de Grafite com o Grafiteiro Akn, passou pelas oficinas mais de 100 jovens de diferentes turmas com idade entre 11 a 18 anos.


O objetivo de fazer as oficinas na escola Maria Augusta foi de mostra para os jovens que através da cultura e a música existem outros caminhos para resolver conflitos, de que é possível se expressar, reivindicar e buscar espaço social através da música, cultura e arte de rua.


A escola pública Maria Augusta sediada no Jabaquara procurou a produtora Cultural Social A Banca para que pudesse levar uma atividade diferenciada para os jovens que não vinham tendo um bom aproveitamento com o estudo, A Banca ofereceu as oficinas de Cultura Urbana com o intuito de abrir um diálogo com os jovens através da música da cultura e despertar o interesse em questionar uma melhora no ensino e aproximação dos professores mais conservadores.

MC Diel e Pezão